SIMPLES BANALIDADES

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Quando os homens dizem não: razões pelas quais não querem sexo

Quando os homens dizem não: razões pelas quais não queremos sexo

A mídia de massa sempre nos dá os mesmos papéis tradicionais: o homem busca sexo e a mulher administra-o segundo as regras ocultas de seu inextricável desejo. Os clichês ditam que nas relações heterossexuais o gênero masculino é uma criatura perpetuamente faminta de sexo, enquanto a mulher costuma antepor pretextos relacionados com humor, enxaquecas, cansaço ou menstruação para não ter sexo. Mas segundo algumas fontes femininas a tendência poderia estar-se invertendo.

Sob o pseudônimo de Siobahn Rosen, uma blogueira dispara o alarme sexual ao denunciar que é um fenômeno cada vez mais estendido que os homens não cumpram as expectativas sexuais de suas parceiras com respeito ao sexo. A velocidade da vida moderna, a necessidade de levantar-se cedo para internar-se no calvário do transporte público ou no estressante trânsito, ou inclusive os tabus e mitos ainda predominantes com respeito à funcionalidade sexual dos homens abrem cada vez mais a brecha entre os casais durante as horas noturnas.

- "Não é uma visita ao dentista, é sexo", diz uma indignada Rosen. E tem razão: em ocasiões a negativa de ter relações sexuais com nossos casais obedece a razões válidas de ordem física, emocional ou trabalhista; no entanto, devemos considerar que ao estar em uma relação aceitamos um conjunto de acordos que implicam considerar -e satisfazer, na medida do possível e em ocasiões do impossível- as necessidades de nosso casal. Ademais, as vantagens são para ambos.

Mas, quanto sexo é suficiente? Segundo Rosen, em uma pequena pesquisa com seu grupo de amigas na mesma situação (de insatisfação), os problemas aparecem quando as relações sexuais com seus parceiros se apresentam menos de uma vez à semana. Segundo ela os homens não consideram a perspectiva de amplo espectro:

- "Deitar-se quatro ou cinco vezes à semana? Isso seria ótimo. O ponto é eles devem tratar de dizer 'sim' com mais frequência".

É aí que a porca torce o rabo: o homem passou muito tempo investindo com afinco em um bom relacionamento sexual, acabou se cansando deste joguinho de gata e rato e foi jogar videogame (na melhor das hipóteses) ou procurar outra que não use o sexo como moeda de troca (na pior). Deu no que deu!

Há algum tempo os papéis se inverteram, não foi nem uma nem duas vezes que notei como uma determinada mulher fingiu não me ver na balada em um determinado dia para em outro aparecer "precisada" com um olhar pidão querendo só o meu corpinho.

Não desejar ter relações sexuais não torna um homem impotente, nem uma mulher frígida: são decisões contingentes que os seres humanos tomamos subjetivamente com respeito a nosso corpo e na negociação com o corpo do outro. No entanto, homens e mulheres devemos considerar nossos casais e pensar que um pouco de esforço investido no prazer do outro poderia produzir a mesma consideração para nós no futuro.

Fonte: GQ.

Casamento forte

Gerald Rogers é um americano que há muito anos faz palestras motivacionais. Tem quatro filhos e até julho vivia um casamento de 16 anos com sua esposa Jana. Mas no dia 27 desse mês sua relação chegou oficialmente ao fim. Em vez de lamentar-se e não fazer nada, Gerald decidiu sentar em frente a seu computador e escrever tudo o que fará diferente na próxima vez que casar, porque está convencido de que alguma vez terá novamente esse estado civil que chama "amor".

No entanto, não queria guardar seus pensamentos só para ele, motivo pelo qual decidiu compartilhá-los em seu Facebook com o título "Os conselhos sobre o casamento que teria gostado de ter". Ao todo são 20 recomendações que, afirma, são orientadas "àqueles maridos jovens cujos corações ainda estão cheios de esperança, e para casais que talvez esqueceram como amar".

- "Se seu casal não é bem quem pensou que fosse, tome 100% da responsabilidade em suas mãos e se comprometa a aplicar estes conselhos enquanto seja tempo", anima Gerald. E ainda que sua mensagem seja dirigida principalmente aos homens, sustenta que também pode servir às mulheres.

A dica deste artigo veio da amiga Drielle, que leu o post no Facebook e, assim como mais de 130 mil pessoas, compartilhou para sua rede de amigos. Pessoalmente, pese que podem ser bons conselhos para casaizinhos jovens, achei alguns itens da lista um pouco hipócritas, mas esta é a minha opinião que não deve ser levada em conta, afinal o artigo, que Gerald também publicou em seu blog, é um grande sucesso na rede. Na sequência a lista:

Nunca deixe de namorar. Nunca deixem de sair. Nunca jamais ache que ela será sua para sempre. Nunca esqueça de que ela te escolheu, de modo que nunca fique com preguiça no seu amor.
Proteja seu próprio coração e nunca perca o amor próprio. Mas reserve um lugar especial em seu coração onde ninguém mais que sua esposa possa entrar.
Apaixone-se uma e outra e outra vez. Sempre existirão mudanças, tanto nela como em você, e é por isso que ambos terão que se reeleger todos os dias. Cuide de seu coração, senão ela pode dá-lo a outro e talvez nunca mais o recupere. Lute sempre para ganhar seu amor tal e qual fez quando ainda a paquerava.
Sempre veja o melhor dela. Enfoque-se no que ama e não no que te chateia, e assim vai se dar conta de que é o homem mais feliz sobre a Terra por ter essa mulher como esposa.
Não é seu trabalho corrigi-la. Deve amá-la tal como é, sem esperar que ela mude. E se isso se acontecer, ame no que se converta.
Seja responsável por suas próprias emoções. Não é trabalho de sua esposa te fazer feliz, você deve buscar sua própria felicidade e quando encontrá-la, sua alegria inundará sua relação de casal.
Nunca culpe a sua esposa se por acaso ficar frustrado ou chateado com ela. São suas emoções e é sua responsabilidade. Quando se sentir assim, dá um tempo e olhe para teu interior.
Deixe a se como é. Quando ela estiver triste ou bronqueada com alguma coisa, seu único trabalho é abraçá-la e apoiá-la. Faça com que saiba que a escuta, que ela é importante e que você é o pilar sobre o qual sempre poderá se apoiar. Assim confiará e abrirá sua alma. Nunca fuja destes momentos, escute e seja forte.
Seja bobo. Não leve tudo tão a sério. Ria e faça com que ela ria também. O riso torna tudo bem mais fácil.
Preencha sua alma todos os dias. Conhece as maneiras de ela se sentir importante, validada e apreciada. Peça que faça uma lista com 10 coisas que a fazem sentir amada, memorize e aplique todos os dias para fazê-la se sentir como uma rainha.
Seja um marido presente. Não apenas lhe dê seu tempo, senão também sua atenção e sua alma. Trate-a como se fosse seu cliente mais importante, aquele que não pode perder nunca.
Estimule sua sexualidade. Deixe-a que se derreta em sua maciez feminina, enquanto saiba que pode confiar plenamente em você.
Não seja idiota, mas também não tema ser um. Cometerá erros, mas tente que não sejam muito grandes e aprenda com eles. Ninguém é perfeito, mas só trate de não ser tão estúpido.
Dê lhe seu espaço. As mulheres são boas para entregar e se dar, e às vezes precisam ser lembradas que devem tomar um tempo para elas mesmas, sobretudo se têm filhos. Elas precisam desse espaço para se renovar e reencontrar-se.
Seja vulnerável. Pode perder sua integridade e "masculinidade" de vez em quando, e compartilhar seus medos e sentimentos.
Seja totalmente transparente. Se quiser que ela confie em você, deve compartilhar tudo, em especial o que não quer compartilhar. Tire a máscara e assim poderá experimentar o amor em toda sua dimensão.
Nunca deixem de crescer juntos. Quando deixa de trabalhar os músculos, estes se atrofiam. O mesmo ocorre com as relações. Busquem metas comuns, sonhos e visões nas quais podem trabalhar como uma equipe.
Não se preocupe com o dinheiro. Trabalhem juntos e busquem a forma de equilibrar as forças de ambos para ganhá-lo.
Perdoe de imediato e concentre-se no futuro. Aferrar-se aos erros do passado que você ou ela cometeu, é uma âncora muito pesada que sempre deterá um casamento. O perdão liberta.
Sempre escolha o amor. Definitivamente, este é o único conselho que precisa. Se este for o princípio que te guia, nada ameaçará a felicidade de seu casamento.

As razões da infidelidade masculina

Tanto mulheres quanto homens são infiéis, mas com freqüência, são os últimos que reincidem muitas vezes ou que pelo menos costumam dizer que sim. Um estudo da Universidade de Göttingen na Alemanha revela as 10 razões de porque os homens são infiéis e enganam uma e outra vez suas parceiras. Esta é uma explicação, digamos, cientifica dos motivos por trás da infidelidade masculina.

10 razões do porque os homens são infiéis

Falta de inteligência
Isto pode soar um pouco irreverente, mas foi demonstrado cientificamente, graças a um estudo realizado pela Universidade de Londres, que os homens infiéis não são tão inteligentes quanto suas fiéis congêneres.

A explicação: a história da evolução da monogamia é considerada um conceito relativamente novo, e os homens mais inteligentes entendem isto mais claramente do que os menos inteligentes. Ademais, os homens inteligentes podem reconhecer as vantagens proporcionadas por uma relação exclusiva e não a colocariam em perigo de forma tão irresponsável.

O poder provoca infidelidade
Encontramos homens infiéis em todas as classes sociais e níveis salariais -assim como também mulheres infiéis-. Os homens que têm um grande poder profissionalmente tendem a trair suas parceiras mais facilmente. As razões: a sensação viciante do poder e a constante confirmação de seu próprio sucesso na área trabalhista, leva-os a buscar a mesma situação fora dela, isto é, com outras mulheres.

A rotina diária
É bom, às vezes, encolher-se juntos debaixo de um cobertor no sofá e ficar zapeando entre os programas de televisão. Mas se seus planos de fim de semana são sempre comendo em frente da televisão, então existe um grande perigo de infidelidade.

Os homens que vivem dentro de uma relação pouco variada, tendem com mais frequência a das suas escapadelas. Estar com outras mulheres dá aos homens que levam uma relação muito rotineira, o sentimento de ser admirado pois almejam com urgência a auto-afirmação.

Diferença nos salários
Isto pode ser difícil de crer, mas de acordo a um estudo da Universidade de Cornell em Ithaka (USA), os homens que são dependentes economicamente de suas mulheres cometem cinco vezes mais infidelidade do que os homens que têm rendimentos similares ao de seu casal.

A crise do terceiro ano
Se você sempre pensou que o sétimo ano de relação é o mais crítico, então se equivocou feio. Segundo os resultados de um estudo da Universidade de Göttingen, que compilou a opinião de 2.600 traídos e 3.334 infiéis, o perigo de cometer uma infidelidade é bem mais provável no terceiro ano da vida em casal.

Nos homens este perigo fica latente até o sétimo ano de relação e nas mulheres até o sexto quando ambos baixam o facho.

A frustração coloca em risco o prazer do casamento
Um efeito secundário da frustração diária resulta também na diminuição da paixão em muitas relações sólidas. O erotismo diminui estrepitosamente em vez de aumentar à hora de amar, e a taxa de infidelidade aumenta dramaticamente.

O resultado do estudo mostrou claramente que quatro em cada cinco pesquisados optou por dar um pulo na cerca, porque estavam insatisfeitos sexualmente em seu relacionamento. A verdade é que isto acontece muitas vezes pela falta de comunicação.

Viver em grandes cidades
A infidelidade ocorre em todos lados, mas a taxa de homens infiéis que vivem em cidades que não dormem é maior dos que vivem em cidades pequenas. A dificuldade de que sejam descobertos termina sendo a grande oportunidade de ser infiéis reiteradas vezes.

A oportunidade faz o infiel
Muitas vezes a infidelidade é questão de minutos: O desejo de ter sexo com uma outra mulher viver à margem do perigo e da aventura é bastante atraente. A razão para trair sem muito esforço e sem necessidade geralmente acontece quando geralmente a esposa vai visitar a família e o marido tem a chance de dar uma fugidinha na balada.

Medo de comprometer-se
O medo de se comprometer é tão velho quanto o homem: por um lado, os homens almejam ter uma relação estável e segura com uma mulher, mas por outro, seu medo de ser dependente de uma relação monogâmica com emoções intensas os leva a optar por relações ocasionas onde as amarras não são teias de julgamento e nem algemas de liberdade.

A gravidez
A Universidade do Colorado (EUA) descobriu em um estudo que quando a mulher está grávida, a possibilidade de infidelidade de seu casal deve ser multiplicada por cinco, mas isso só deve ser levado a termo se já existia algum problema no relacionamento.

Fonte: Yahoo LifeStyle.

"A Brecha da monogamia: Homens, amor e a realidade do adultério"

O professor de sociologia, Eric Anderson, autor do livro "The Monogamy Gap: Men, Love and the Reality of Cheating" ("A Brecha da monogamia: Homens, amor e a realidade do adultério"), afirma que os maridos enganam suas esposas porque as amam. Para confirmar sua teoria, entrevistou 120 homens infiéis e determinou que o motivo da traição masculino se devia ao fato de estarem aborrecidos e não por falta de amor.

Tranquila! Se ele te engana, é porque te ama

- "A monogamia é uma expectativa totalmente irrealista, em realidade os homens decidem trair, em vez de abandonar suas mulheres, porque amam-nas de paixão e querem ficar junto a elas pelo resto da vida. Se não o fizessem, a alternativa mais óbvia seria romper o casamento e desfrutar do sexo com a amante sem culpas", sustenta Anderson.

O sociólogo diz que a evidência sugere que os homens infiéis se encontram romanticamente realizados no casamento, mas insatisfeitos pelo fato de fazer sexo com apenas uma pessoa (tadinhos de nós).

- "É uma interpretação subversiva, mas acho que estes homens traem porque amam suas parceiras, só têm muito medo de perdê-las ao dizer que desejam ter sexo recreativo com outras pessoas", sentenciou.

Não é apenas Eric Anderson que sustenta esta teoria, senão que também Francine Kaye, consultora de relações e autora do livro "The Divorce Doctor" ("A Doutora do Divórcio"). Kaye acredita que os homens adúlteros enganam suas parceiras porque estão chateados e desejam variedade sexual.

- "Não é que não amem suas mulheres, só não têm a estabilidade e inteligência emocional ou a coragem para dizer a ela que precisam dar mais importância ao que acontece na cama... para que voltem a acender a paixão", conclui.

Sinceramente? Depois de saber que tem mulher que prefere Facebook, iPhone, chocolate a uma boa noite de sexo, penso que tem mais é de levar chifre mesmo. Nosotros hombres hemos que endurecernos, pero sin perder la ternura jamás.

Fonte: Daily Mail.

10 sinais de que pode estar sendo exigente demais com os homens

Dias desses li uma frase no Twitter que dizia algo mais ou menos assim: "Odeio mulher bonita que diz 'Ninguém me quer, estou tão solitária!' Cala a boca imbecil, todo mundo te quer, você é que faz muito doce!" Excetuando os pronunciados excessos e grosserias, a frase guarda sim uma verdade: muitas mulheres costumam ser pretensiosas ou idealizam demais à hora de buscar o amor, pois querem encontrar o "homem perfeito" e todos sabemos que este ser mitológico só existe nas telas de cinema.

Tudo bem, todos temos alguns ideais, mas devemos nos assegurar de estar com os pés no chão e que ditas pretensões sejam possíveis. Se você acha que está há muito tempo "buscando o amor" sem sucesso, talvez seja porque é exigente demais com os homens (ou mesmo com o sexo oposto, ainda que geralmente os homens não pecam muito aqui). Não está segura? Então dê uma olhada nesta lista:

Desinteressada.
Muitas mulheres, para fazer charme, exibem o típico cu doce, querem mais não querem, assopram e mordem, mas em um país como o Brasil, onde mais de 25% das mulheres não têm um homem para chamar de seu, essa não é uma boa estratégia. Enquanto algumas ficam se fazendo de gostosas, outras se esfregam "funkeando" na cara dos homens e todos sabemos quem eles preferem nessa hora.
Ficante.
Cada vez é mais comum a imagem da ficante. Obviamente não há nenhum demérito nisso, mas os homens ficam ressabiados em ter um relacionamento mais sério com a menina que beija todo mundo, fica com um fica com outro, e logo perde o interesse. Em geral é uma fase que passa, mas se a idade passou e ainda gosta deste jogo de gato e rato, deve assumir o risco de que irá ficar sozinha ou então acompanhada de um "galinhão".
Seletiva demais.
"Não é o meu tipo", costuma dizer, mas pense um pouco o que aconteceria se abrisse mais suas oportunidades, já que, ao que parece, as pessoas muito seletivas não têm muito claro que tipo querem a seu lado. Uma forma simples de resolver isso é fazer uma lista do que te faz feliz, sem ser muito específica, e ao analisar algumas ações logo irá notar que aquele sujeito "insuportável" está bem acima das expectativas do que você deseja.
Princesinha.
Ninguém duvida de que seja a coisa mais lindinha do mundo, mas já não é mais a princesinha do papai e dificilmente seu príncipe encantado esteja lá fora. Como já mencionamos, não é de todo ruim que saiba o que quer, mas talvez não deva ser tão específica e deixar à vida uma brecha para a casualidade, para uma Fera que ao certo vai tratá-la como sua Bela, sua amada princesa.
Detalhista.
A mulher muito presa a detalhes tem o costume de se propor o que quer e sobretudo como não o quer. Não é interesseira, mas prioriza a situação financeira de um possível parceiro, sem se dar conta que a maioria dos casais começa uma vida em comum sem nenhum bem ou patrimônio, que é conquistado graças ao amor e o trabalho dos dois. Eu sei que o tempo passou e que isso não se aplica mais, mas minha avó tinha o costume de dizer que tudo que uma mulher precisa esperar de um bom homem é um bom cheiro de colônia e saber se será um bom pai.
Magoada.
Em geral não tem uma relação faz muito tempo por causa da última experiência terrível. Não se dá conta que não adianta remoer o passado e ninguém mais suporta suas lamentações. Reconhecer que está fazendo mal para si própria e cortar o mal pela raiz é o primeiro passo para curar e deixar alguém entrar na sua vida novamente.
Encantada.
Ela espera o amor mágico, o amor à primeira vista que acontece nos filmes. Isso pode até acontecer de forma fortuita de vez em quando, mas este amor de brilho nos olhos e borboletas no estômago imediatos é coisa que não "ecziste". O melhor é aprender a lidar com isso, continuar se emocionando com as cenas de novelas e dedicando bons papos com os rapazes que gosta até descobrir que a magia do amor está, surpreendentemente, naquele tipo esquálido que você nunca deu muita atenção.
Fracassada.
Ela se considera um fracasso no amor, mas em realidade, lógico, não é. O problema são as relações que fracassam uma depois da outra resultando em desilusões. A explicação pode radicar em dois motivos: primeiro porque se equivoca ao escolher o homem com o qual inicia essas relações e o segundo é que muito provavelmente durante a época da sedução se mostra e age de um modo muito diferente do que realmente é em seu cotidiano.
Boicotadora.
É estranho, mas existem algumas mulheres que boicotam suas próprias relações. Quando o relacionamento ganha ares de compromisso sério fazem de tudo para que mingue, diz que jamais terá filhos, que seu emprego é mais importante do que tudo e que o amor não é tão importante. Talvez e somente talvez seja uma pessoa que não goste de beijar rapazes e que tem um casal só para dar satisfação á sociedade.
Santinha.
Ok, há que se aceitar a opinião de quem quer se guardar para o seu amado de forma virginal. Mas não seria hipocrisia demais manter intacto um tecido mijado em um mundo onde o senso comum, a educação e o respeito são violados a cada dia?

Recorde: ter ideais à hora do amor é importante. O perigoso são os detalhes. De modo que se o amor bater a sua porta, só basta dar lhe uma oportunidade. É certo que estará pronto para proporcionar boas surpresas e ademais é bom conhecer os dados de um estudo recente da Universidade de Tufts (Massachusetts) publicado no Journal of American Medical Association que chegou a conclusão de que praticar sexo com uma freqüência inferior a três vezes por semana multiplica em 3,5 o risco de sofrer um infarto cardíaco, mas só nas mulheres.

- "As mulheres que não praticam exercício nem mantêm relações sexuais freqüentes têm níveis mais altos de adiposidade e, em sua maioria, o colesterol ruim acima dos valores recomendáveis. Dois fatores que multiplicam o risco de sofrer doenças cardiovasculares e, em menor medida, de outras patologias como o câncer de mama ou a diabetes", explica Issa Dahabreh, autora principal do mencionado trabalho.

Qual é a primeira coisa que as mulheres olham nos homens?

Ontem enquanto esperava para fazer um procedimento laparoscópico não pude deixar de notar que a enfermeira tinha uma "bundinha" que não era dela. Comentei o fato com a amiga que me levou até o hospital e após aquela conhecida crítica "Homens são mesmo muito bobos!", perguntei-lhe o que ela realmente olhava em primeiro lugar em um homem? Alguém pode adivinhar a resposta?

A maioria das mulheres quando questionadas sobre este assunto, respondem algo como "os olhos", "o olhar" ou muitas dirão "as mãos fortes", mas como podem saber que são fortes apenas olhando? A verdade é que quase todas as mulheres gostam de dar essa imagem de profundidade, de transcendência... da sublimidade que supõe dizer que a primeira cosia que fixa o olhar quando vê um homem é a intensidade de seu olhar ou as mãos tão fortes. É mais cult, antenado e denota uma opinião de bom gosto distante de vulgaridades

Mas é mentira, elas olham outra coisa e não seja pretensioso achando que é a braguilha (o que iria olhar ali?) A primeira coisa que uma mulher olha em um homem é o traseiro. Muitas nunca irão confessar isso, nem sob tortura: continuarão dizendo uma e outra vez: "as mãos", porque é mais fino e feminino do que ser sincera e reconhecer que também gostam de uma boa bunda. Mas e se estivermos de frente, onde se fixam primeiro?

Pois a resposta é simples também, se os homens babamos com um peitão elas não fazem menos por um peitoral. Se as pernas estiverem a vista também se tornarão alvo de preferência. Vejam que bem laaaá no fundinho, os gêneros acabam se combinando nos gostos. Sob efeito condicionado, os olhos vão para onde eles querem e quase sempre tem o mesmo objetivo.

Agora veremos se reconhecem ou vão continuar dizendo até a morte: "os olhos!"

Quem paga a conta?

Nas sociedades desenvolvidas a igualdade entre homens e mulheres avançou enormemente no terreno social, mas ainda segue sendo uma quimera no econômico. E não é só porque as mulheres ganham menos que os homens nas mesmas funções; os papéis tradicionais seguem tendo muita força em tudo que está relacionado com o dinheiro.

Por que as mulheres seguem esperando que os homens paguem a conta?: a pergunta da semana

Um estudo apresentado no mês passado na convenção anual da Associação Americana de Sociologia, que pesquisou o comportamento de encontros românticos de mais de 17.000 solteiros e solteiras heterossexuais, concluiu que as velhas normas que obrigam o homem a pagar a conta seguem mais vivas do que nunca. 84% dos homens e 58% das mulheres participantes no estudo asseguraram que os homens seguem cobrindo as despesas dos encontros meses após o primeiro encontro (e os dados reais são ainda mais elevados). Só a partir de seis meses de namoro começam a dividir as despesas: 75% dos homens e 83% das mulheres asseguram que compartilham algumas despesas de encontros a partir desse tempo.

As mulheres participantes no estudo reconheceram que, ainda que muitas vezes se ofereçam para pagar, esperam que os homens recusem. 57% das mulheres oferecem-se para pagar a metade da conta desde os primeiros encontros, mas 40% desta percentagem estão apenas fingindo e esperam que os homens recusem cortesmente dizendo que nada devem pagar, e 44% do total das mulheres do estudo reconheceram que ficariam chateadas se um homem solicitasse ajuda para pagar a conta.

O papel tradicional segue presente, claro está, em ambos sexos. Afinal 64% dos homens participantes no estudo acham que as mulheres devem contribuir financeiramente na relação, e 44% assegura que romperiam com uma mulher que sempre se negasse a pagar, ainda que 76% sentem-se culpados se a mulher pagar toda a conta.

Igualdade, sim, mas só quando convém

- "Uma das razões pela quais estávamos interessados em estudar quem paga as contas nos encontros é porque é uma área onde a mulher poderia estar resistindo à mudança de papéis de gênero com mais força do que os homens", explicou David Frederick, professor de psicologia da Universidade Chapman da Califórnia e coautor do estudo. - "À medida que os papéis começam a mudar, as pessoas costumam aceitar as mudanças que tornam sua vida mais fácil, mas sim resistem àqueles que fazem sua vida mais difícil".

- "Todos os homens costumam aceitar que seus casais tenham um trabalho e rendimentos estáveis, mas muitos resistem a fazer o mesmo esforço que elas em relação ao trabalho doméstico e o cuidado dos filhos", contemporiza Frederick. - "Do mesmo modo, muitas mulheres resistem a certas mudanças nas práticas de gênero, tais como os gestos de cavalheirismo e o pagamento das contas, já que isto seria um ônus para elas".

Devido a estas disfunções na mudança dos papéis de gênero, as finanças domésticas -que até pouco tempo eram de responsabilidade exclusiva dos homens- são uma causa cada vez maior de conflito. Segundo um recente estudo das professoras de economia Sonya L. Britt e Sandra J. Huston, as discussões financeiras já causam mais brigas matrimoniais do que a infidelidade, as crianças, as tarefas do lar ou os problemas sexuais.

Se ninguém tiver dinheiro, vai ser difícil pagar a conta

A desigualdade entre homens e mulheres à hora de pagar a conta, ademais, é um fenômeno intergeracional. O costume não só resiste nos solteiros de mais idade: os dados são similares também entre os participantes mais jovens do estudo de Frederick, com um problema acrescentado para estes: a falta de emprego.

Segundo o Instituto de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego entre pessoas com 18 a 24 anos é de 14,1%, mais do que o dobro da média de desocupação do país. Nesse caso, o problema pode não residir em discutir quem vai pagar a fatura, senão em descobrir quem pode pagá-la. A verdade é que ante as dificuldades financeiras, esquecemos-nos tanto de nossas presunções de igualdade, quanto dos gestos de cavalheirismo: o homem tratará de evitar as situações nas quais se veja obrigado a pagar a conta -nada de jantar, melhor tomar cachaça no boteco com os amigos-, e a mulher abrirá um sorrisão lindo e não colocará nenhum impedimento quando o homem tirar a carteira para pagar toda a conta.